sexta-feira, 19 de abril de 2024

Nocturnal Bleed escalada para o Porthell Metal Fest


O quarteto death metal Nocturnal Bleed é mais um nome de peso na escalação do Porthell Metal Fest. A banda que tem raízes em Belém (PA) foi anunciada na noite desta sexta-feira (19) pela organização do evento.

Formada em 2020, a Nocturnal Bleed levará ao festival realizado na cidade de Portel, na região do Marajó (PA) o seu primeiro full album, "Lake of Fire" lançado neste dia 19 de forma independente (e logo será resenhado no Riffmakers).



A Nocturnal Bleed atualmente conta com os membros fundadores Felipe Cohen (guitarra) e Lucas Farias (guitarra e vocal), mais Jean Souza (baixo) e Rob França (bateria).

Leia também: Rot é o primeiro nome anunciado no 18° Porthell Metal Fest

A banda fez sua estreia na edição 2024 do tradicional festival Carnival Diablo, na capital paraense, junto de bandas já consolidadas no cenário local.

Antes de "Lake Of Fire" a Nocturnal Bleed já havia lançado os singles "Scourge of Pain" e "Terror Supremacy". 

"Scourge of Pain" virou um lyric vídeo produzido pelo artista audiovisual Raoni Joseph, contendo ilustrações de Kleber Guimel, de Macapá(AP).

"Terror Supremacy" também tem sua versão videoclíptica assinada por Adilson Mago, de Itabaiana (SE), que entrou para a coletânea Paragonia II (Distro Rock).

Em maio a Nocturnal Bleed publica o lyric vídeo de "Lake of Fire", produzido pelo artista audiovisual Marcelo Silva, que já produziu material para as bandas Krypta e Krisiun.

Porthell Metal Fest 

O Porthell, realizado desde 2005 na cidade de Portel, região do Marajó (PA), chega a sua décima oitava edição e se consolida como um dos festivais regionais mais fortes do circuito independente.

A princípio criado por amigos apenas para suprir a carência de eventos de metal na cidade, o Porthell já avançou as expectativas no seu primeiro ano, tendo como headliner o Violator (DF).

Pelo palco do Porthell também já passaram Torture Squad (SP), Jackdevil (MA), Flashover (DF) e Delinquentes (PA), entre outros nomes em evidência no cenário underground.


*por Artur Mamede 




quinta-feira, 18 de abril de 2024

Rot é o primeiro nome anunciado no 18° Porthell Metal Fest


Grande nome do grindcore nacional e mundial, o Rot foi anunciado nesta quinta-feira (18) como um dos headliners do Porthell Metal Fest, um dos festivais undergrounds mais longevos e em constante evolução da região Norte.

O Porthell Metal Fest realizado na cidade de Portel, região do Marajó (PA), este ano completa sua maioridade, e a décima oitava edição acontece no 13 de julho.

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Rot


Formado em 1990, em Osasco (SP), o Rot é um dos maiores expoentes do grindcore nacional e mundial, participando ativamente em eventos nacionais e se destacando em uma passagem pelo Obscene Extreme Festival, na República Checa, em 2019.




Atualmente o Rot tem em sua formação Henrick (vocal), Mendigo (guitarra), Diego (baixo) e Emiliano (bateria), que executam de forma violenta o que foi proposto pela banda desde o início.

A discografia do Rot conta com os álbuns "Cruel Face of Life" (1994), "Sociopathic Behaviour" (1998), "A Long Cold Stare" (2002), "Your Lie Is Gone - Your Day Has Come" (2002), "Modern Man Suicide" (2013) e "Organic" (2021), além de cinco EPs, dois álbuns ‘ao vivo’, e a participação em nada menos que 40 splits com bandas de todo o planeta.

Porthell Metal Fest 


O Porthell, realizado desde 2005 na cidade de Portel, região do Marajó (PA), chega a sua décima oitava edição e se consolida como um dos festivais regionais mais fortes do circuito independente.

A princípio criado por amigos apenas para suprir a carência de eventos de metal na cidade, o Porthell já avançou as expectativas no seu primeiro ano, tendo como headliner o Violator (DF).


Os thrashers do Violator no Porthell Metal Fest 


Pelo palco do Porthell também já passaram Torture Squad (SP), Jackdevil (MA), Flashover (DF) e Delinquentes (PA), entre outros nomes em evidência no cenário underground.

*por Artur Mamede 




DEMOLITION HAMMER - Primeiros álbuns ganham versão nacional



"Tortured Existence" e "Epidemic Of Violence" serão, enfim, distribuídos no Brasil em edição nacional. A proeza fica por conta da Kill Again Records, do incansável Antônio Rolldão.

As obras lançadas originalmente pelo Demolition Hammer em 1990 e 1992, respectivamente, ficaram por muito tempo, até a chegada das plataformas de distribuição gratuita de música, restritas a quem pudesse pagar pelas edições gringas originais da Century Media.

A primeira vez que ouvi falar do Demolition Hammer foi numa seção de reviews de demos ainda no final dos anos de 1980, época das mídias impressas, e até hoje não tive o prazer de ter nenhuma obra física do DH em mãos. Eis a chance!

Já em pré-venda

"Tortured Existence" e "Epidemic of Violence" já se encontram em pré-venda, com data limite de 12/05 e envio um dia após.  

As obras serão lançadas em formato Slipcase CD (aquele estilo "luvinha", sacou?) e o INVESTIMENTO é de R$ 35 + postagem. Para mais informações acesse www.killagainrec.com

"Tortured Existence" vem com as nove faixas oficiais mais um bônus de cinco sons ao vivo. "Epidemic of Violence" conta com as nove faixas do álbum e quatro live bônus. 


Álbuns, formação da época e track list


"Tortured Existence" - 1990

Na época do álbum de estreia, "Tortured Existence", o Demolition Hammer era formado por Steve Reynolds (baixo e vocais), Derek Sykes e James Reilly (guitarras) e Vinny Daze (bateria, falecido em 1996).

A versão original do álbum tem as faixas ".44 Caliber Brain Surgery", "Neanderthal", "Gelid Remains", "Crippling Velocity", 'Infectious Hospital Waste", "Hydrophobia", 'Paracidal Epitaph", "Mercenary Aggression" e "Cataclysm".

Na edição da Kill Again Records foram incluídas como bônus as versões ao vivo de "Hydrophobia",  "Infectious Hospital Waste", '.44 Caliber Brain Surgery", "Neanderthal" e "Crippling Velocity". 

"Epidemic of Violence" - 1992


A formação do Demolition Hammer na época do lançamento de "Epidemic of Violence " se mantém a mesma do álbum de estreia, mas aqui a banda sobe alguns degraus no quesito brutalidade (obrigado por tudo, Vinny Daze!!).

As faixas originais são "Skull Fracturing Nightmare", "Human Dissection", "Pyroclastic Annihilation", "Envenomed 03", "Carnivorous Obsession", "Orgy of Destruction", "Epidemic of Violence" e "Omnivore", "Aborticide".

Na edição brasileira, a Kill Again Records nos brinda com "Mercenary Aggression", "Cataclysm", "Crippling Velocity" (as três do primeiro álbum) e
"Carnivorous Obsession" em versões ao vivo.

Corra atrás dos seus exemplares.

*por Artur Mamede 





quarta-feira, 17 de abril de 2024

Decapitated - "Winds Of Creation" faz aniversário





O brutal álbum de estreia do Decapitated, "Winds Of Creation" faz aniversário neste 17 de abril, data oficial de seu lançamento, segundo a Earache, gravadora responsável pela distribuição do petardo.

São exatos 24 anos, mas como uma boa regra das efemérides é a de se comemorar datas em múltiplos de cinco ou 10, voltaremos um ano, para abril de 1999 (enfim, 25 anos), quando "Winds of Creation" foi gravado.

Leia também: Seth celebra a Queda da Bastilha

Insanidade precoce

Os poloneses do Decapitated eram ainda adolescentes quando gravaram as primeiras demos (de 1987 e 1988) e entraram em estúdio para as gravações do álbum de estreia. 

Logo de cara, Sauron (vocal, 18 anos), Vogg (guitarra, 17), Rygiel (baixo, 16) e Vitek (bateria, 15) contatam com o conterrâneo Peter Wiwczarek, vocal e guitarra do Vader, na produção.




O resultado é um arregaço no estilo death metal complexo e brutal. São nove faixas (a última é um cover de "Mandatory Suicide" do Slayer) com uma pegada insana beirando o tech death. 

A bateria super veloz, com breakdowns executados no momento certo e bumbos duplos que não abusam de velocidade gratuita, casa com as linhas marcantes e eficientes do baixo. Já os riffs seguem impiedosos por todo o álbum e junto ao vocal total death (tipo Cannibal Corpse) formam o amálgama do álbum. 

Ouça "Winds of Creation" clicando aqui.

O fato de terem crescido juntos (Vogg e Vitek eram irmãos) e ouvido as mesmas coisas - thrash da Bay Área e death da Flórida, garante a coesão necessária às faixas que em alguns casos ultrapassam os cinco minutos (com excessão de "Danse Macabre" que tem 2:47).

Enfim, é um grande álbum de estreia, mesmo que escorregue nas anti-climáticas "Danse Macabre" e "Mandatory Suicide". Meio difícil não recomendar a audição de "Winds of Creation". Então, OUÇA!


++



+ Em memória de Witold "Vitek" Kieltyka 24/01/1984 - 02/11/2007 +

++

*por Artur Mamede 








Seth celebra a Queda da Bastilha


Reacendendo as chamas da Revolução, o Seth, banda francesa de black metal, prepara para 14 de julho o lançamento de "Le France des maudits", pela Season Of Mist.

A data foi escolhida para coincidir com as comemorações anuais do Dia da Bastilha, evento histórico da Revolução Francesa, o período de terror em que rolaram cabeças da nobreza e do clero.

Sob esse signo histórico o Seth lançou na terça-feira (16) o vídeo de "Et que Vive le Diable!" ("E Viva O Diabo!"), uma visão macabra da banda sobre os abusos do clero e a punição que este recebeu dos revolucionários.



E Viva o Diabo! E Viva a Revolução 


O álbum, que pode ser considerado conceitual, tenta emular uma Paris sob cerco, as barricadas nas ruas, Notre Dame caída e a Bastilha tomada pela turba. O que é ouvido em "Et que Vive le Diable!". 



Aqui a cacofonia das ruas se mistura a um clima épico e macabro, criado pelos teclados de Pierre Le Pape, mais as guitarras de Drakhian e Heimoth, as cordas graves de EsX, a bateria sob o comando de Alsvid e os berros de Saint Vincent.

Clique aqui e ouça/veja "Et que Vive le Diable!"



O álbum 



"Lê France des maudits" tem oito faixas registradas no Studio Sainte Marte, em Paris, produzidas, mixadas e masterizadas por Francis Caste. A arte da capa e toda a concepção visual do álbum é de autoria de Andy Julia.

Track list

1. Paris des Maléfices (Paris dos Malefícios)
2. Et Que Vive le Diable! (E Viva o Diabo!)
3. La Destruction des Reliques (A Destruição das Relíquias)
4. Dans le Cœur un Poignard (Uma adaga no coração)
5. Marianne
6. Ivre du Sang des Saints (Bêbado do Sangue dos Santos)
7. Insurrection (Insurreição)
8. Le Vin du Condamné (O Vinho dos Condenados)

*por Artur Mamede 







terça-feira, 16 de abril de 2024

"Ascension" é o novo single do Six Feet Under



O Six Feet Under, banda do maníaco Chris Barnes lançou nesta terça-feira (16) o single e o lyric vídeo de "Ascension". Faixa faz parte de "Killing for Revenge" quarto álbum de estúdio do SFU que será lançado em 10 de maio pela Metal Blade Records.


A faixa, a segunda do álbum a virar single (a primeira é "Know-Nothing Ingrate") tem quatro minutos e meio de death metal intenso e bruto. "Ascension" é um desafio para quem topar o headbanging durante sua audição. 



O laço só afrouxa no solo eficiente de Ray Suhy, lá pelo meio da faixa, e em seus segundos finais. O resto do tempo é marcado por um instrumental executado de forma impiedosa e sempre avante de Jeff Hughell (baixo) e Marco Pitruzzella (bateria), do já citado Ray Suhy e Jack Owen completando o duo responsável pelo rifferama destruidor. Owen, ex-comparsa de Barnes no Cannibal Corpse também assina a produção de "Killing for Revenge".

Os vocais guturais de Barnes continuam lá, são sua marca e por gostarmos muito, não esperamos grandes mudanças. O destaque fica nas imagens geradas pelo eu lírico de Barnes que foram traduzidas em imagens sangrentas por Vince Locke, que assina a estética do vídeo e do álbum.


Killing for Revenge 




O álbum, pelas faixas já divulgadas, tende a ser coeso, afinal Owen e Barnes são velhos conhecidos, já tendo trabalhado juntos em "Nightmares Of The Decomposed" de 2020 do SFU, além dos anos de Cannibal Corpse. A cozinha também segue a linha, Hughell e Pitruzzella estão no Six Feet Under mais de uma década.

Agora é esperar para ver/ouvir o resultado desse novo trabalho do Six Feet Under.


Aqui está o link de "Ascension" Aprecie 💀

*por Artur Mamede 



NervoChaos anuncia "Profetas do Chaos Tour 2024"

A entidade black/death/thrash metal brasileira NervoChaos anunciou nesta terça-feira (16) as datas da "Profetas do Chaos Tour 2024", uma maratona de gigs de 21 datas em cidades de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A tour atravessa dois meses, iniciando em 5 de junho e encerrando em 23 de junho, com até três shows seguidos em cidades diferentes.

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Caos e destruição 

"Dessa vez a trilha de caos e destruição passará por parte da região Sudeste e Sul, entre os meses de Maio e Junho, sempre conjurando ao lado de outros grandes representantes do Metal forjado no fogo infernal do subterrâneo", publicou a NervoChaos nas redes sociais.



Confira as datas e locais da "Profetas do Chaos Tour 2024":


03.05 – Jundiaí/SP – Aldeia Bar
04.05 – Botucatu/SP – Doha
05.05 – Marília/SP – Cão Pererê
11.05 – Salto/SP – Sindicato dos Metalúrgicos
31.05 – Ponta Grossa/PR – CBGBar
01.06 – Ubatuba/SP – Firma
02.06 – Campos dos Goytacazes/RJ – Inferninho Under Bar
07.06 – Jacareí/SP – Rock Lanches
08.06 – Santo André/SP – Rising Power Estúdios
09.06 – Diadema/SP – Container Bar
12.06 – Pelotas/RS – Galpão Satolep
13.06 – Santa Maria/RS – Gárgula Bar
14.06 – Porto Alegre/RS – Gravador Pub
15.06 – Caxias do Sul/RS – Cachaçaria Sarau
16.06 – Florianópolis/SC – Célula Showcase
18.06 – Foz do Iguaçu/PR – Casa Urbana
19.06 – Maringá/PR – Tribo’s Bar
20.06 – Curitiba/PR – 92 Graus
21.06 – Dona Emma/SC – Complexo Esportivo Alfredo Dahm
22.06 – Joinville/SC – Amesp
23.06 – São Bento do Sul/SC – Beco

"Contamos com a presença de vocês para celebrarmos a força do Metal. O underground é construído e mantido por todos nós", fechou a banda em seu comunicado.

*por Artur Mamede 





Nocturnal Bleed escalada para o Porthell Metal Fest

O quarteto death metal Nocturnal Bleed é mais um nome de peso na escalação do Porthell Metal Fest. A banda que tem raízes em Belém (PA) foi ...