A Inferno Nuclear, representante do thrash metal old school cantado em português, originária de Belém (PA), mas já radicada na capital paulista, oficializou sua atual formação.
Já no batente
Novas sonoridades
A Inferno Nuclear já está em processo de composição do sucessor de "Diante de um Holocausto", álbum de estreia de 2020.
"Estamos otimistas, acreditando que até o final do ano o novo álbum esteja gravado. Já temos músicas novas, estamos trabalhando num conceito mais metal brazuca. Com peculiaridades da cultura brasileira mesmo. Inclusive na questão instrumental", disse Freitas.
Inferno Nuclear
Formada em 2016 na capital paraense, a Inferno Nuclear tem a proposta de executar o atemporal thrash metal da velha escola.
Com as letras cantadas em português, a Inferno Nuclear aborda as angústias eternas do capitalismo e a sensação de que o mundo não vai nada bem.
Os temas são o medo do futuro, os desastres ambientais, as desigualdades sociais e o temor de uma guerra nuclear - ameaças presentes no mundo dos anos de 1980 que foram alvo do thrash da mesma época.
Em 2020, a banda, ainda na sua cidade natal, lançou "Diante de Um Holocausto” (ouça AQUI), álbum de oito faixas, gravado no Fábrika Studio e produzido por Kleber Chaar.
"Diante de um Holocausto" tem a arte da capa assinada por Márcio Aranha. No track list conta com participações especiais de Jayme Katarro (Delinquentes) nos vocais da faixa "Anarquia" e Vinicius Carvalho (Agent Steel, A Red Nightmare, Disgrace and Terror) no solo de guitarra da faixa "Unidos pelo Underground", que ainda conta e com vários camaradas do underground paraense no coro vocal da track.
A Inferno Nuclear já dividiu palco com as bandas Onslaught (Reino Unido), Hirax (EUA), Exciter (CA), Master (EUA), Skull First (Canadá), Steelwing (Suécia), Ambush (Suécia) e as brasileiras Nervochaos, Violator e Ratos de Porão, além de ter participado de diversos festivais pelo Pará e região Norte, Nordeste e Sudeste.
*por Artur Mamede
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